Paralelamente, a Secretaria está promovendo a formação de coordenadores pedagógicos e supervisores de ensino que serão os multiplicadores das informações para as equipes escolares. Este trabalho já teve uma primeira etapa, concluída em julho, com a formação de 15 supervisores de ensino. A formação compreende um encontro mensal de quatro horas, no total de três, abordando temas como a Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Atendimento Educacional Especializado (AEE) e Alinhamento Conceitual sobre as Deficiências. “O Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Especial, apresenta a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, que visa a construir políticas públicas promotoras de uma educação de qualidade para todos os alunos e isso se aplica ao Município de Jundiaí”, enfatiza Ester Asevedo.
Entre outras determinações, a Portaria do MEC 555 estabelece que os alunos com deficiência sejam incluídos nas classes regulares e recebam reforço em salas especiais no contraturno escolar. Para isso, porém, é necessário que elas sejam acessíveis, tenham professores capacitados e materiais pedagógicos adequados, entre outras premissas. A maioria das prefeituras ainda está se adaptando às exigências do MEC e, embora em São Paulo já existam municípios onde o programa de educação inclusiva esteja em um estágio mais avançado, como Sorocaba, que tem um Centro de Referência de Educação (CRE) modelo, a maioria das Secretarias de Educação ainda não atende a determinação do MEC. “A meta é assegurar educação inclusiva de qualidade para todos os alunos e isso requer vários estágios e adaptações por parte das escolas, é um processo”, conclui Ester Asevedo.
Fonte: Release
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